quarta-feira, 10 de junho de 2020

KAZABLANKA



01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA KAZABLANKA?

Erick - Bom, com esta banda foi totalmente o contrário, primeiro nasceu uma música, depois a banda. Após, gravarmos a música Empathy é que demos um nome a nossa banda, fizemos algumas conversas sobre até que chegamos ao nome Kazablanka. Porém, ainda não tínhamos uma formação completa, praticamente, só depois de a música estar mixada é que juntaram-se a nós (eu e o Xain), o Bruno Giordano na Bateria , o Rodrigo Schmitt no Baixo e o Bruno Copceski na Guitarra. Então, que posso dizer sobre isso é que por termos feit

02) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA?

o uma boa música, nós resolvemos montar uma banda, pois eu comecei gravando sozinho lá no Renatão e depois entrou o Xain matando a pau nos vocais.

Erick - Cara, isso é foda de definir, pois não gosto de rotular sons de bandas, mas as pessoas que ouvem, dizem ser um pouco progressivo, ou pouco power metal, referências de thrash, eu prefiro dizer que é heavy metal. Gosto de ter liberdade em compor sem me prender a rótulos, tipo, se te definem como thrash e tu aceita isso, tu vai fazer thrash a vida inteira mesmo não querendo fazê-lo. E eu tenho riffs que soam muito thrash!!!!





3) NOS CONTE SOBRE AS EPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS EM OUTRAS BANDAS QUE PARTICIPARAM?

Erick - Rapaz, eu acredito que isso é muito bom na vida de um músico, já que estas experiências te fazem sempre melhorar, não repetir erros, melhorar como pessoa e como instrumntista, como músico. Os guris eu sei que trazem uma grande bagagem com eles, o Bruno Giordano era baterista da Daydream XI, o Xain mantém diversos trabalhos distintos como a Banda El Rey onde ele interpreta o Ney Matogrosso junto aos Secos e Molhados, tem uma banda de Rock cantada em português, a Ácidah, e por aí vai. Eu estive em três bandas de heavy, a Ragnar, pelo anos 2000, pela qual ganhei um prêmio de melhor guitarrista. Logo fui para a War Machine (fui rodie deles também), banda na qual eu cresci muito, tive experiências muito legais. Por fim, antes da Kazablanka, formei a Believil, com alguns membros da War Machine, ficamos na ativa por 5 anos, de 2007 a 2012. Ali fiz inúmeros riffs, muito poderosos, ainda vão vir à tona com a Kazablanka em breve.

4) QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS?

Erick - Cara, eu comecei a tocar a guitarra porque ouvi James Hetfield tocando, esse maluco mudou minha vida. eu, simplesmente, sou fascinado no modo como ele toca guitarra. Logo, Metallica foi fundamental na minha formação. Também tenho influências de guitarristas inúmeros, cito aqui Joe Satriani e Frank Solari. Mas algumas bandas que eu tenho como influências são Sepultura, Maiden, Sabbath, Mastodon, Helloween.




05) COMO OCORREU O CONTATO C O PRODUTOR RENATO OSÓRIO PARA O LANÇAMENTO DO SINGLE : EMPATHY?


Erick - Bom, o Renato Osório já é um músico consagrado, eu acompanhava os lançamentos os quais ele gravava e produzia, assim como aqueles em que ele participou como guitarrista. Quando matutei essa ideia de gravar, já tinha decidido que seria com ele, pela qualidade que ele imprime nos trabalhos que faz. Marquei uma visita no estúdio dele para conversarmos, pra eu conhecer, de fato, o modo dele trabalhar. Pois bem, fui lá, conversamos sobre como seria o trabalho de captação do som e a produção dele, ouvimos algumas músicas minhas e já decidimos ali qual seria a música a iniciar o trabalho. Saí do estúdio dele com a certeza de que faríamos algo grandioso. Cabe aqui ressaltar que o Renato, sendo o grande músico que é, tendo inúmeros trabalhos reconhecidos, é de uma humildade ímpar, o que com certeza me fez também ter a certeza de que trabalhar com ele seria algo que me colocaria em crescimento não só como músico.



06) COMENTE-NOS SOBRE ESTE SINGLE? MÚSICAS, ARRANJOS, LETRAS E PRODUÇÃO?

Erick - Cara, essa música é, literalmente, uma pedrada. Os arranjos de guitarra fui eu quem fiz e quando os toquei no estúdio percebi que o negócio estava foda. Eu nunca havia ouvido aqueles riffs com tanta qualidade sonora. Aliás, tem um riff ali, o do primeiro verso, que é de um grande amigo, um irmão desses que a vida dá. Essa música tinha uma outra letra, uma outra melodia de voz, mas sabe, quando iniciei este projeto novo, pensei: quem entrar precisa de liberdade, então quando mandei a música pro Xain (vocal), mandei só as bases de guita com uma batera, deixei ele livre, daí o cara fez uma baita letra e uma melodia de voz que eu ouvi e pensei que não era possível, ouvi de novo e… sabe, é o que está ali no registro, pra mim é perfeito, é a música que eu ouço e penso, que animal.
Já, a produção ficou por conta do Renato, o cara sabe muito, ele dava algumas dicas pontuais, dizia “mas isto pode ficar melhor”, vamos de novo. Claro, quando eu o procurei eu não queria só o cara que capta o som e joga numas trilhas, isso eu faço, eu queria também o produtor, então, eu estava disposto a me livrar de todas as amarras que um compositor tem com sua obra. Posso dizer que foi um processo tranquilo e que deu liga.




07) COMO ESTÁ A REPERCUSSÃO DO PÚBLICO PERANTE ESTE LANÇAMENTO?

Erick - Sabe que eu nunca havia lançado nada que repercutisse tanto de modo positivo, nós estamos na fase dos pré-saves nas plataformas digitais. Porém, antes disso, claro, sempre mandamos as músicas pra um ou para outro esperando uma crítica, boa ou ruim, e o que ouvimos é que a Empathy tá uma pedrada, tá boa mesmo. Eu espero que todos que a ouvirem uma vez, a ouçam mais vezes e batam muita cabeça, ela foi feita pra isso, kkkk!!!!


08) COMO ESTÁ A PARCERIA COM O SELO HOLYDAY PRODUTORA?
Erick - Está parceria se fez pelo nosso vocalista, o Xain, que já trabalha com a Holiday Produtora pela Ácidah, portanto aconteceu e acontece de forma muito tranquila e boa de trabalhar. A Holiday é muito competente e compromissada em seus serviços, portanto será importantíssimo o trabalho deles para esse inicio de divulgação da KAZABLANKA.




09) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?

Erick - Os planos são muitos, ensaiar, preparar shows, gravar mais músicas, fazer algo significativo que você ame fazer e que as pessoas gostem.

10) ALGUMA MENSAGEM FINAL?

Erick - Bah, é clichê, mas… “não dá pra desistir, brow, tem que lutar com o que tu tem, te juntar de pessoas boas e competentes e fazer algo do qual tu te orgulhe e diga: eu fiz essa porra!








Nenhum comentário:

Postar um comentário